Há pessoas que são ilhas. Que vivem dentro de si próprias, sem ligação com outra coisa que nao seja o seu interior. Rodeadas de água por todos os lados, de pouco lhes serve esse contacto. Nao saem de si.
Ha pessoas que são continentes. Carregam em si a diversidade de ideias, de línguas e de crenças que abre a porta à tolerância e à partilha.
Há pessoas que são mar. Abraçam as outras generosamente, mas com desapego. como acontece às ondas do mar numa praia.
Ha pessoas que são o universo. Nelas cabem todas as outras. Têm um pouco de ilha, uma parte de continente, uns pedaços de mar. Essas são as maus sábias, as mais felizes. Essas são o farol que ilumina o caminho das restantes. Um dia, quando eu crescer, vou querer ser assim...
quinta-feira, 7 de janeiro de 2016
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